Para melhorar a parceria, Datalink reposiciona os cabos da linha Revolution Instrumentos, unificando os conectores do produto com tecnologia de ponta.

Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa
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Cristina Camacho
Foto e edição de imagens
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O ano de 2023 já começa com bons e novos desafios para a Datalink, fabricante de cabos e conectores de alta qualidade e performance de comunicação e controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities. A empresa brasileira – que completa 30 anos em março próximo – se debruça, nesses primeiros dias do novo ano, a melhorar um dos seus produtos de sonorização, a linha Revolution Instrumentos ideal para o uso profissional em guitarra, baixo, violão, teclado, contrabaixo etc.

O reposicionamento da linha, explica o gerente de Vendas da Datalink Maurício Fernandes, visa garantir ao produto uma performance ainda mais magistral e fidedigna ao som dos instrumentos. Para tanto, diz Fernandes, a fabricação dos cabos Revolution vão utilizar conectores da marca Rean by Neutrik, “que é a número um, no mundo, no fornecimento desse tipo de conector”, observa.

Segundo Maurício Fernandes, que também é músico e professor, a linha Revolution Instrumentos agrega, ainda, uma das tecnologias mais modernas que é a expanso a nitrogênio, pois ela garante a frequência que um cabo sólido não proporciona totalmente. “No Brasil, a Datalink é a única empresa que adota essa tecnologia”, informa o gerente da empresa. Uma tecnologia, acrescenta ele, proveniente da área de telecomunicações que utiliza cabos para longas distâncias para preservar a qualidade da mensagem que pode atravessar milhares de quilômetros. “Isso equivale dizer que estamos falando de uma tecnologia altamente moderna e potente. Os nossos produtos têm essa tecnologia embarcada. O que nos dá muita satisfação e aos clientes mais ainda”, ressalta.

O reposicionamento da linha Revolution Instrumentos prevê, ainda, uma embalagem mais moderna e bonita. Maurício Fernandes informa que a nova configuração do produto estará pronta ainda no primeiro trimestre de 2023. “É o nosso presente para os músicos que fazem do ofício praticamente um ´sacerdócio´ na entrega do melhor para o público. Estamos realmente comprometidos com essa missão”, garante o gerente da Datalink.

Palavra do cliente
Satisfação e missão comprovadas por um dos grandes clientes da linha de sonorização da Datalink, a megastore Made in Brazil, que oferece, há 33 anos, o que há de melhor no mundo dos instrumentos musicais e acessórios. “De fato, só trabalhamos com produtos que ofereçam qualidade e transmitam confiança aos clientes”, atesta Alvaro Moro Neto, gestor da unidade de Moema, na capital paulista. Ele acrescenta que o cuidado da megastore é fornecer os melhores produtos para fidelizar os consumidores com “escolhas que os façam voltar a comprar conosco”.

Alvaro Moro Neto é gestor de unidade da megastore Made in Brazil, na capital paulista. Crédito: Renan Ferrete @renanferrete.

Inicialmente, descreve Moro Neto, “testamos os cabos Datalink em nosso dia a dia de loja. Somos heavy users [na tradução literal para o português usuários pesados que define um grupo de consumidores que fazem uso fiel e massivo de algum serviço ou produto] e os cabos passaram nos testes do som, do conecta-desconecta e no enrola-desenrola intenso que é a rotina de uma grande loja de instrumentos musicais”.

Os cabos da Datalink que não faltam nas unidades da Made in Brazil, e que têm sucesso garantido entre o público da rede, segundo Moro Neto, são os das linhas Garage Line, Revolution e Studio Line. “Eles entregam muito e acho o range [alcance] de preço bem justo”, endossa o gestor da megastore. Ele ainda destaca: “O Studio Line é realmente acima da média, principalmente no timbre. É cristalino, tem punch e consegue conduzir um espectro de frequência mais amplo. Acredito que, pela durabilidade e som impecável, é um investimento. Cabo para bons anos de uso.”

Por dentro dos cabos
Toda essa excelência de entrega dos cabos produzidos no complexo industrial de Embu das Artes, como explica o gerente de Vendas da Datalink, Maurício Fernandes, começa com uma lição: “Não enxergamos o que está dentro de um cabo, mas a qualidade vai depender do que está dentro dele em termos de tecnologia, matéria-prima e do próprio processo de fabricação.” Esse é o compromisso da Datalink, garantir matéria-prima de qualidade dentro dos cabos.

Fernandes explica que os cabos da empresa utilizam a tecnologia a expanso, ou seja, eles têm injetado na ´veia’ uma mistura de nitrogênio e polietileno. “Esse processo aumenta a condutividade acústica de uma ponta a outra. Isso reduz consideravelmente o ´arrasto´, ou seja, a perda de frequências. Para o músico, evitar essa perda é fundamental, pois vai entregar um com ganho harmônico e com todas as frequências”, ensina Maurício Fernandes.

Para Alvaro Moro Neto, gestor de uma das maiores unidades da Made in Brazil, é empolgante ver o brilho nos olhos de todos que participam ativamente desse projeto de nicho musical na Datalink, já consolidada na fabricação de cabos para telecomunicação. A relação das duas empresas, contemporâneas em criação, ambas foram criadas na década de 1990, informa Moro Neto, se consolida, “pois estamos sempre conectados, nos reunimos para falar de produto, de identidade visual e qualidade dos componentes, o que me deixa honrado também de poder participar disso, dar as minhas impressões sobre o produto final e sintetizar um pouco do comportamento e preferências dos nossos clientes”.

História de superação empresarial
A Made in Brazil foi criada em 1990 e numa época em que o preconceito com o produto brasileiro imperava e os importados conquistavam cada vez mais o seu espaço no País. O próprio nome da loja brinca, podemos dizer assim, com esse complexo brasileiro ao se chamar em Made in Brazil, no idioma inglês, mas cuja tradução para o português é ‘feito no Brasil’.

Moro Neto fala um pouco sobre como a empresa chega em 2023 totalmente vigorosa e com uma trajetória de sucesso: “Nessa linha do tempo a Made precisou se moldar diversas vezes, se adaptar às tecnologias, aprender com os grandes players da época e criar sua identidade. Segundo o que a história diz, foi uma luta até para conquistar a confiança dos principais fornecedores e importadores. O Marcelo, nosso diretor, conta ter levado muitas ‘portas na cara’ até conseguir mostrar o valor da Made para o mercado.”

Um caminho difícil, que exigiu perseverança e resiliência de todos os envolvidos, mas que, hoje, colhe bons frutos. “O bonito dessa trajetória é que hoje nos tornamos um dos principais nomes do País no varejo de instrumentos musicais, temos grandes marcas no line-up e algumas exclusivas. Chegamos até aqui com gente apaixonada pelo trabalho, com grandes amigos e parceiros, humanidade e uma visão expandida do nosso negócio. Nunca foi fácil, mas uma estrada com mais curvas é uma escola”, observa Moro Neto.

Maurício Fernandes, gerente de Vendas da Datalink, é também guitarrista. Crédito: Cristina Camacho.

Quem faz e gosta de música sabe o quanto faz a diferença cabos de qualidade para entregar o melhor som. Nessa relação Datalink e Made in Brazil também tem a história de um grande reencontro, diz Moro Neto com grande entusiasmo: “A Datalink me deu a grata surpresa de reencontrar o amigo e baita guitarrista Maurício Fernandes [gerente de Vendas da Datalink] e o grande Mário [Garcia], mestre no desenvolvimento de cabos de áudio e instrumentos musicais. Apostamos na marca e isso tem nos garantido ótimos resultados. Tanto que [a Datalink] se tornou uma das principais marcas de cabos ofertadas pela Made.”

História que inspira: Alvaro Moro Neto
Ele é natural de Santo André, região do ABC Paulista, e tem 35 anos de idade. Filho de pai paranaense e mãe andreense, começou a trabalhar aos 14 de idade na marcenaria do pai. Ainda trabalhou em comércio varejista até se encontrar no mercado de instrumentos musicais, em 2011, pela Reference Music Center. Uma conexão importante na vida de Alvaro por ser músico e apaixonado pelo universo da guitarra. Ele entrou na Made in Brazil, unidade da Teodoro Sampaio, no início de 2015. Como ele mesmo diz, era o início de uma nova trajetória de vida e profissional.

Na Made in Brazil, ele começou como vendedor, passou pela coordenação de loja e foi para a unidade Moema como subgerente. Em janeiro de 2020, assumiu a gestão da unidade, que é nossa maior loja da rede. Tanto em faturamento quanto fisicamente.

A empreitada, como ressalta Alvaro, não foi fácil. De cara, lembra ele, enfrentaram o início da pandemia da Covid-19 e todas as incertezas e crises de ansiedade advindas do cenário de crise sanitária mundial. Mas, como ele faz questão de ressaltar: “Aprendemos processos, sobrevivemos e retomamos as boas expectativas.”

Alvaro está há oito anos na Made in Brazil e continua um grande fã e apaixonado das guitarras e de tudo o que a música representa para a pessoas. A Datalink também, Alvaro, por isso os nossos cabos e conectores de sonorização são feitos com máxima qualidade e segurança.